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A trombofilia é uma condição genética ou adquirida que pode levar o paciente a desenvolver tromboses. Durante a gravidez, as chances das pacientes portadoras de trombofilia terem complicações são maiores devido ao estado de hipercoagulabilidade natural neste período. Isso pode levar à obstrução dos vasos sanguíneos da placenta e do útero, resultando em complicações na gravidez, como abortos recorrentes, morte fetal, parto prematuro ou retardo do crescimento intrauterino.

Normalmente, as mulheres grávidas com trombofilia têm uma gestação considerada de alto risco e, portanto, demandam um acompanhamento médico mais rigoroso, com avaliações clínicas, ultrassons mais frequentes e exames de sangue contínuos para monitorar o estado de coagulação.

E quais são as causas da trombofilia? Existem dois fatores principais: o fator hereditário, relacionado a mutações envolvidas na coagulação, e o fator adquirido. Além disso, pacientes obesas, com pressão alta e tabagistas estão mais propensas a desenvolver tromboses.

Os sintomas da trombofilia na gestação podem ser silenciosos, tornando difícil o diagnóstico precoce. Porém, em alguns casos, pode haver restrição de crescimento do bebê ou elevação da pressão. É importante monitorar cuidadosamente a saúde do bebê e estar atenta a qualquer sinal. O tratamento envolve um pré-natal adequado e o uso de anticoagulantes, de acordo com a gravidade da doença.

Cuide da sua saúde sanguínea!

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